domingo, 11 de maio de 2014

Conto Nº 2 - O Círculo


Quando dei início ao terceiro livro, não imaginei que eu precisaria quebrar o protocolo na ordem dos contos. Bem, foi preciso! Ao escrever o primeiro conto percebi que eu poderia comprometer a confiabilidade dos fatos se eu apresentasse todos os elementos que envolvem o fato a ser narrado ali. Entendi que seria preciso cautela ao escrever. Tive que me conter e partir para o Conto Nº 02 afim de preparar ou pelo menos esclarecer todas as justificativas que culminariam no fato principal da história. Este iceberg é tão profundo que tais justificativas ainda se estenderão para o terceiro conto. Esta trilogia narra os fatos de maneira interessante. De trás pra frente? Eu não programei isso, minha cabeça que funciona assim. Mas enfim, vamos tratar do segundo conto... Este conto/capítulo vai abordar qual foi o princípio da seita de Salazah, aquela do Vagner e da Tânia. Como tudo começou: quem foi o primeiro integrante, como ele recrutou um segundo, como foram compreendendo as artimanhas do grimório do cigano, até o momento chave em que este bando  de jovens sombrios regressa à Groaíras com o objetivo de dar prosseguimento aos rituais descritos no livro.
É curioso o detalhe de como os fatos se desenrolaram e de como toda uma cultura se foi elaborando. Os detalhes e explicações sobre a constituição dos rituais em todos os seus elementos e características são relatados aqui. As habilidades de cada um, por exemplo. Acredito que vai surpreender aqueles que tiverem dúvidas quanto ao sentido empregado nestes rituais. Neste conto, o Círculo se fecha quando o primeiro integrante do grupo é resgatado.
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